Viva o espírito natalício
Em plena época natalícia, é com gosto que olho em redor e vejo que o espírito não está morto. Muito pelo contrário. É só olhar para o movimento nos corredores do Colombo ou para o estrato da minha conta bancária para ver claramente que o Natal ainda mexe. Ó se mexe.
E apenas alguns do longo rol de momentos que mais aprecio a cada Natal – e que não posso deixar de sublinhar pela sua nobreza – são:
- a Maria Barroso a defender os direitos das criancinhas com unhas e dentes;
- os jogadores de bola e outros baluartes da caridade a dar a cara pelas mais variadas campanhas de solidariedade social;
- os mil e um desejos de “Boas Festas” com assinaturas carimbadas por atarefadas secretárias e assistentes;
- as ante estreias de filmes de Natal onde comparecem religiosamente todos os filhos de todos os ilustres que, de outra forma, nem poderiam aceder a tais prazeres.
Regozijo com todos estes momentos e não posso deixar de me emocionar com a sua importância. Imaginem em que raio de mundo viveríamos se passássemos o ano inteiro sem tais gestos de humanidade?
O Natal é, de facto, uma época em que as fantasias se tornam realidade. A minha, por exemplo, passa por uma fatiota muito reduzida de Pai Natal.
4 Espreitadelas:
Malandreca... ;)
Saudades da Zona Franca que hoje faz 2 anos...Parabéns a nós!!!
é nestas altura que me sinto uma roockie nestas andanças da blogosfera. saudações para a zona franca!
Espectáculo de blog!!
Vim aqui parar de pára-quedas e fiquei fã!
:))))))))
Rita Rabiga, bons olhos a vejam por estes lados.
O nome antevê divertidas trocas de galhardetadas.
Pra início de conversa temos uma coisa em comum: muitos chegam aos nossos blogs através de uma pesquisa pela palavra "rabo".
Espreitar
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