Paz no mundo
Esta minha aventura na blogosfera começa bem. Das minhas primeiras 24h no Rabo de Saia surtiram 4 reacções:
- a minha comadre acha que fui desatenta;
- o meu marido acha que fui insensível;
- o colega dele acha que fui parva;
- a minha irmã acha que fui abusiva.
Eu diria que o saldo é nitidamente positivo. Não?
Na certeza de que o meu tom jocoso está para ficar e não querendo de todo rebater estas acusações, não posso deixar de explicar que:
- as qualidades da minha comadre são de tal forma esmagadoras que nada do que eu possa dizer lhe faz justiça;
- o poema “as flores” foi escrito pelo meu marido quando estava na primária pelo que a sua singeleza é perfeitamente compreensível;
- as achegas do Ry são muito bem vindas e, apesar de não parecer (segundo me disseram), o agradecimento é sincero;
- a minha irmã não é maluca, é apenas desequilibrada.
Estas retracções não fazem o meu género mas, em prol da paz no mundo e sob ameaça de maus tratos corporais por parte do engenheiro que paga as contas lá em casa, aqui ficam.
Isto no dia em que o Prémio Nobel da Paz 2005 foi atribuído a Mohamed ElBaradei, que dirige a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), pelo trabalho desenvolvido no controlo da proliferação das armas nucleares.
Por este andar o prémio de 2006 é meu. Bem hajas Mohamed.
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